Os games invadiram todos os espaços.
As emoções despertadas pelas competições virtuais já são as mesmas dos enfrentamentos da vida.
A tecnologia, a arte, a criatividade, a psicologia se juntam e envolvem os jogadores. Concursos, disputas, encontros, combates se sucedem pelo mundo.
Games suaves para quem está chegando e radicais para quem já chegou devoram o tempo dos aficionados. Iinvasão do bem? hábito do mal?
Aposto mais é no bem. Na habilidade, sensibilidade (cerebral, física) dos jogadores. No preparo que crianças, jovens e adultos adquirem para entenderem mais da vida, da sobrevivência.
Não acredito que, em condições normais, games ou jogos alterem, modifiquem, danifiquem mentes e corações.
Agora chegam os jogos interativos. Para atividades coletivas, para melhoria do físico. Karaokês para o corpo.
Estamos no tempo das descobertas de novos mundos. Sem abismos lá adiante. Estamos ao volante (ou ao joystick).
Aproveitemos as grandes viagens possíveis. Aguardemos as viagens ainda sonhadas. O mundo se rompe, se abre para novos universos. Não dá mais pra parar. Felizmente.
A grande aventura do homem está recomeçando com novas ferramentas. Sempre comandadas pelo cérebro humano. Por sua capacidade infinita de ousar, buscar, aprender. Viva o novo mundo.
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